As pessoas felizes não agridem. A crueldade é característica
dos cultos. Quem é inteligente, não precisa xingar, ser grosso ou gritar,
apenas dizer o necessário para tocar fundo o receptor. A violência é fruto da
nossa falta de comunicação ou estudo. As mágoas não levam a nada, são prisões
com fortes grades que ofuscam o brilho dos olhos, mas existem. Só sei que, por
mais que elas queiram fazer parte de mim, eu não vou deixar. Mesmo que esteja
sozinha. Aproveito a falta de convite, aproveito meu momento. Então, por que não perdoar? Relevar? Perdoar é
sabedoria, não é fraqueza, é ser nobre, é saudável. Só assim é que chegamos a
um progresso interior que permite à felicidade se instalar. Antes dela, temos
que chorar muito mais do que sorrir para dar valor ao que já adquirimos.
Devemos ter um projeto que envolve educação da mente, reforma espiritual e mentalização. O ciúme
também consome muita energia... deixe de lado, se não for algo realmente sério.
Quando nos achamos azarados, pé-frio ou dedo podre, de algum desses acontecimentos, que às vezes parece ser ruim, surge o
lado bom. O projeto é ser feliz. Se eu tivesse que anotar algo para colocar na
minha lápide do cemitério, colocaria meu tempo de felicidade subtraídas as tristezas, pois
meus dias felizes são incontáveis.
Lembre-se:
Quem lê enxerga melhor nas entrelinhas e nos simbolismos da
Palavra.
Crie, invente, brinque!
Use de acurácia ao escrever, lapide, transforme seu texto!
Organizar o pensamento inaugura mundos novos, escolhas e
ações.
Concilie vida e palavra
Invente um D. Pedro III